A semana passada na sala de poker Grand Casino Aš foi (mais uma vez) insana. É sempre como “voltar para casa”. Obrigado a Sandro Greulich, sua equipe e todos os revendedores favoritos. O fato de ter vencido um torneio e ter chegado ao dinheiro mais duas vezes foi a cereja no topo do bolo de 5 dias fantásticos. No entanto, a história que eu realmente quero contar é completamente diferente. É uma história sobre uma lição de vida inestimável que o poker pode lhe ensinar. Apenas poker? Não – mas, em retrospecto, estou tão feliz que foi uma situação de jogo – e não aconteceu na “vida real”. É o último dia, vamos jogar o torneio final no domingo. 140 jogadores se inscreveram, 12 deles ainda estão concorrendo.
Já alcançamos as fileiras do dinheiro. Posso estar muito satisfeito com minhas decisões até agora, também graças ao “poker supervisionado” do meu companheiro de equipe e amigo Sven Szamiteit, que sempre fica de olho em mim – e obviamente preciso disso. Contra minha rotina, peço a Sven que peça uma cerveja para mim. A princípio ele se recusa – mas é dia 5, 2 da manhã, já jogamos 8 horas no torneio e de alguma forma posso convencê-lo de que realmente mereço esse frio tcheco. Estamos com poucos jogadores e nos aproximando da bolha da mesa final. Estou bem, algures no bom meio-campo – somos todos muito curtos. A média é de cerca de 15 big blinds.